Arnaldo Jabor, com sua desenvoltura imensa, intensa, compensa abrir o Caderno C do Correio de hoje.
Seu texto: "Onde está o Neo-amor?" vale umas boas consultas ao analista e resolve -espero, ufa!- a insatisfação diária da procura pelo amor.
A frase que resume e confunde: "O amor hoje é um cultivo da "intensidade" contra a "eternidade". É o fim do happy end."
Pra se pensar, como tudo que Sr. Jabor nos traz a tona.
06 março 2007
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